VISCONTI, Guido. Aquele gênio, o Leonardo. São Paulo: Ática, 2002.
Tiago, um garoto de dez anos que vive com o artista, quer descobrir o que ele tem de tão especial.
Através do olhar de Tiago, voltamos à Itália do século XV e acompanhamos uma parte da vida e obra de um dos maiores artistas de todos os tempos: aquele gênio, Leonardo da Vinci.
Abordagem em Ciências
- As habilidades do pensamento envolvidas no conhecimento científico: observar, relacionar, classificar, registrar.
- O princípio científico do vôo do pássaro, do morcego, do homem (p. 19 e 38). A relação entre a Lua e a Terra (p. 36).
Para saber mais:
http://www.atica.com.br/catalogo/?i=8508082916
SUMAÚMA, MÃE DAS ÁRVORES
CHERRY, Lynne. Sumaúma, mãe das árvores: uma história da Floresta Amazônica. 4ª ed - São Paulo: FTD, 1994.
Uma História da Floresta Amazônica.
No verde denso da floresta amazônica, um homem está derrubando uma árvore enorme.Uma sumaúma, a planta que os índios chamam de mãe das árvores. Os animais que vivem pelo meio das folhas e dos galhos o contemplam em silêncio. Mas, exausto e com calor, o homem se detém um pouco, para descansar ao pé da árvore, e acaba dormindo. Então as criaturas da floresta vão surgindo, uma a uma, e sussurram em seu ouvido. Pedem que não destrua sua casa e contam como cada árvore da floresta é importante. Um tamanduá lembra: "O que vai acontecer amanhã depende do você fizer hoje". Finalmente um menino ianomâni implora: "Por favor, quando acordar, olhe para nós com novos olhos".
O homem acorda num sobressalto e olha em volta. Vê macacos, ouriços-cacheiros, pererecas, abelhas, borboletas, tamanduás, aves de muitas cores, uma onça-pintada, uma preguiça. Todos se olham em silêncio, homem e bichos, e ele toma uma decisão.
Com suas ilustrações exuberantes da floresta tropical, Lynne Cherry criou um conto mágico com uma mensagem preservacionista, que fala a adultos e crianças.
DIÁRIO DE UMA MINHOCA
CRONIN, Doreen. Diário de uma minhoca. Ilustrado por Harry Bliss. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo : Companhia das Letrinhas, 2004.
Roteiro de trabalho com o livro "Diário de uma minhoca”
O livro relata diversas atividades realizadas por uma “minhoca criança”, que são contadas pela própria minhoca, em forma de um diário. A história gira em torno principalmente de atividades escolares, brincadeiras com amigos, vida familiar e alguns problemas enfrentados durante o dia-a-dia da pequena minhoca. Através do livro, pode-se abordar diversos temas relacionados à biologia das minhocas e outros temas que julgar acessíveis e interessantes para a faixa etária da classe.
1 – Nesta primeira parte, reúne-se os alunos e faz-se uma conversa inicial, buscando saber o que elas já conhecem sobre as minhocas. Faça perguntas como: "Vocês conhecem as minhocas?", "O que são as minhocas?", " Alguém já viu uma minhoca?".
2 – Realize a leitura em conjunto do livro . Durante a leitura, procure fazer associações com as atividades realizadas pela minhoca mostradas no livro e as atividades cotidianas dos alunos, buscando chamar a atenção para a história e deixando-a fluir de forma livre, segundo a recepção das crianças.
3 – Após a leitura do livro, converse novamente com os alunos, agora enfocando mais diretamente os conteúdos de ciências abordados pelo livro, sempre utilizando os ganchos que a história oferece para tratar dos temas biológicos. Neste momento, incentive bastante os alunos a se expressarem.
4 – Essa etapa se constituiu na observação, pelos alunos, da vitrine de um minhocário, preparado para a aula, e dos espécimes vivos de minhocas. Forme grupos com quatro alunos cada. Entregue a cada grupo uma lupa de mão para melhor observação. Esta etapa da atividade pode ser registrada através de fotos.
5 – Cada aluno confecciona um cartaz em uma folha A4, onde deve desenhar e escrever todas as informações que obteve sobre as minhocas através da atividade realizada. Após o término do trabalho, todos colam seus cartazes em um grande painel. E para finalizar leia, para toda a turma, alguns dos textos escritos pelos alunos, aproveitando o tempo final da aula. Tanto os desenhos como os textos confeccionados por eles podem servir de material para avaliação.
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